Foram testes de ADN que demonstraram a sua inocência.
Por outro lado, desde 2001, 15 pessoas no condado de Dallas foram libertadas na sequência de testes deste tipo.
No Estado do Texas, há pelo menos 30 casos de condenação errada descobertos via ADN nos últimos sete anos.
O que demonstra, uma vez mais, a falibilidade da Justiça, que, sendo administrada por seres humanas, está sujeita a erros e preconceitos difíceis de evitar.
Pelo que a pena de morte, ainda existente em várias regiões do mundo e designadamente nos EUA, deveria, ela própria, estar definitivamente condenada à pena letal.
Mas há, ainda quem a defenda.
Tenho amigos (e certamente alguns visitantes deste espaço) que ainda não se deram conta da irracionalidade de uma tal medida, da qual nunca há retorno.
Injustificável em quaisquer circunstâncias.
1 comentário:
Eu no lugar dele processava o Estado...
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