O espectáculo teatral que mais me marcou em toda a vida foi a representação do poema de João Cabral de Mello Neto "Morte e Vida Severina", a que assisti nos anos sessenta no Teatro de S.João do Porto, levada à cena pelo Teatro de Estudantes da Universidade Católica de S. Paulo.
O texto, de uma intensidade dramática particularmente forte, conta a história de Severino, um nordestino do Brasil, retirando das suas inóspitas e ressequidas terras, em busca de uma vida melhor.
A peça, que se desenrolava num cenário muito simples e com figurinos minimalistas, prendia a atenção e a emoção do espectador desde a primeira cena.
A música foi criada expressamente para esta representação, por Chico Buarque que, então iniciava a sua vida artística.
Aqui vos mostro uma das cenas mais fortes da peça: "O Funeral do Lavrador", numa versão apresentada pela Tv Globo há uns anos.
O texto, de uma intensidade dramática particularmente forte, conta a história de Severino, um nordestino do Brasil, retirando das suas inóspitas e ressequidas terras, em busca de uma vida melhor.
A peça, que se desenrolava num cenário muito simples e com figurinos minimalistas, prendia a atenção e a emoção do espectador desde a primeira cena.
A música foi criada expressamente para esta representação, por Chico Buarque que, então iniciava a sua vida artística.
Aqui vos mostro uma das cenas mais fortes da peça: "O Funeral do Lavrador", numa versão apresentada pela Tv Globo há uns anos.