sexta-feira, março 13, 2009

Letreiros 13

Porque estamos em fim de semana, altura em que, normalmente, vos ofereço uns posts "mais ligeiros", aqui vos deixo nova série de letreiros mais ou menos curiosos, da minha já vasta colecção.

Comecemos por comprar cabos eléctricos. Mas, se chegarem a casa e eles não funcionarem, reparem que o fornecedor avisa que os ditos são cabos "potenciais"...

E se buscas alcançar a felicidade eterna, não procures mais. Aqui está, à mão de semear...
Em tempos de crise, há que alargar os horizontes (nota:trata-se de uma firma de...contabilidade)

E para gente com estatuto, aqui está o café adequado. Mesmo que a frontaria não pareça pertencer a estabelecimento muito requintado...

No entanto, ainda para gente "da alta" mas que alinha mais no "tintol", o destino é mais do que certo ( asseguro que é mesmo uma taberna, daquelas à antiga portuguesa):
Bom fim de semana.
Um destes dias trago mais letreiros.

quarta-feira, março 11, 2009

Estou de acordo...

A Senhora Directora Regional de Educação do Norte volta a ser notícia.
A Federação das Associações de Pais do Norte, pede, pura e simplesmente a sua demissão, "por incompetência". A Federação demorou algum tempo a chegar a essa conclusão, mas, pelos vistos, já não suporta o autoritarismo e a arrogância da Senhora, que, entre outras coisas, terá ameaçado os dirigentes de que os mandava prender...
Coitada da Senhora que tão injustiçada e incompreendida tem sido.
Não compreendem as suas atitudes "enérgicas".
Não compreendem o "português" dos seus ofícios...
Mas numa coisa eu estou de acordo com ela.
Quando um destes dias foi confrontada pelos jornalistas com a "pérola literária" que já aqui reproduzi, a Senhora Directora disse que não comentava "coisas ridículas"...
De facto, é difícil comentar o que é ridículo...
Estou mesmo de acordo!

terça-feira, março 10, 2009

Afinal, não sou totalmente a favor da liberdade de expressão!

Há por aí cidadãos e cidadãs (mais dãos que dãs) que, talvez por falta de capacidades naturais para exprimirem, em discurso oral, opiniões, usam o tubo de escape dos seus veículos (automóvel, mota, moto-4, ...) para dizerem o que pensam do mundo e dos outros. E, para que não restem dúvidas sobre as suas convicções, fazem-no usando todo um potencial sonoro, que literalmente subjuga os nossos pobres tímpanos.

Julgo que há por aí umas leis que limitam o ruído desses veículos, mas, ao que parece, para as autoridades intervirem fazendo cumprir as regras, há que medir, em decibéis, a intensidade da poluição sonora. E, segundo tenho ouvido, não há, em quantidades suficientes, máquinas para realizar essa tarefa.
Por tudo isto, dei comigo a pensar que, afinal, eu não sou tanto a favor da liberdade de expressão como supunha...


Pelo menos, a que usa os escapes como aparelho fonador...