sexta-feira, maio 26, 2006

HISTÓRIAS DA MATEMÁTICA - 2

Certo dia, o velho Professor Brutner, encarou os seus alunos, com ar severo e ordenou-lhes:
- Escrevam os números de 1 até 100 e calculem, sem errar, a soma de todos esses números!
A turma, laboriosamente, deitou as mãos ao trabalho, para não incorrer na ira do mestre.
Alguns instantes passados, o professor, porém, reparou que um dos seus alunos mais novos, tinha pousado o lápis e olhava, com ar distraído, para as paredes da sala de aula.
- O menino aí. Por que não trabalha? Vamos lá a calcular a soma que pedi!
O jovem, timidamente, respondeu:
- Mas já calculei, Sr. Professor.
- Impossível. Vou-me zangar se não me apresentares o resultado certo!
- Aqui está - respondeu o menino, apresentando a folha de papel onde apenas estava escrito um número.
O professor viu, então : 5050.
O professor, que tinha inventado a tarefa naquela hora e não sabia ainda o resultado, estava seriamente convencido de que ali havia trapaça, pois parecia-lhe impossível que um aluno com dez anos, conseguisse, ao fim de poucos segundos, calcular uma soma de cem parcelas.
Mas, passados mais alguns minutos, os restantes alunos foram chegando ao resultado certo :5050.
O professor Brutner, espantado, nem queria acreditar.
- Mas como é que conseguiste somar tão rapidamente os números de 1 a 100?
-Mas, eu não os somei, Senhor Professor.
Vou-lhe contar como fiz.
Imaginei os números de 1 a 100, escritos em duas linhas:

Então, como a soma do número de cima com o de baixo dá sempre 101, tinha 50 parcelas valendo 101 cada uma. Multipliquei 5 por 101 e obtive 505; em seguida acrescentei o zero :5050.
O professor ficou siderado perante a simplicidade, clareza e genialidade do raciocínio.
Percebeu que estava perante um invulgar talento matemático. De tal modo, que lhe ofereceu, passados dias, o melhor livro de matemática que encontrou.
E era certa a sua percepção.
Aquele menino era Carl Frederic Gauss, que muitos, mais tarde, heveriam de considerar como o príncipe dos matemáticos.

quarta-feira, maio 24, 2006

Não é só com vinagre que se apanham as moscas...


Afinal, a maioria das pessoas que ontem por aqui passou, sabia para que é utilizado o saco de plástico com água. Para afugentar as moscas
E as opiniões dividiram-se . Apenas crendice, pensarão alguns.
Tal como aqueles automobilistas que trazem um CD pendente do retrovisor, pensando que, assim, iludem os radares da polícia?
Ou terá algo de lógico?
A Fatyly, por exemplo, até adianta, uma explicação científica para o facto.
Quem tem razão? Não sei bem, porque, lá em casa, nunca experimentei.
Só sei que num barbeiro aqui da zona, havia um destes sacos pendurados. Certo dia, o saco caiu do tecto e acertou em cheio num desprevenido cliente, que, obviamente, ficou encharcado.
Aí, certamente, as moscas ficaram a rir-se mas o cliente nem por isso.

terça-feira, maio 23, 2006

Para que serve?

Alguém sabe para que serve aquele saco de plástico cheio de água que está ali pendurado?
Aceitam-se palpites.
Quem não acertar, amanhã terá aqui o devido esclarecimento.


foto Peciscas
foto Peciscas

segunda-feira, maio 22, 2006

Um descida de carrinhos artesanais

foto Peciscas
Numa das zonas residenciais do concelho onde moro há ruas com declive acentuado.
Vai daí, um grupo de cidadãos das mais diversas idades, resolveu fazer uma competição deveras interessante. Nem mais nem menos do que uma descida desses arruamentos, em carrinhos por eles próprios constrídos.

Para ver os videos, clique nas imagens:

Photobucket - Video and Image Hosting

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Estes carros atingiram alguma velocidade, e, quando travavam, deixavam marcas no alcatrão e um cheirinho a borracha queimada no ar.
Os carros eram dos mais variados feitios.

Vejamos alguns:

foto peciscas

Um que até tinha patrocínio


foto Peciscas

E este era o mais requintado. Se repararem bem, até tem rádio...

foto Peciscas