sexta-feira, fevereiro 03, 2006

LETREIROS (2)

Há tempos apresentei aqui uma pequena série de letreiros de estabelecimentos comerciais com nomes curiosos, bizarros ou, no mínimo, menos convencionais.
Volto à carga com mais alguns exemplos.
E, se calhar, a coisa não fica por aqui.


Louras e belas, tendes aqui duas lojas à vossa disposição.

A dona desta loja, nunca deve ter lido os anúncios da secção "relax"...
Finalmente, dois letreiros que

deben tere çido iscritus pelo jakim k tein uma phorma munto çua de usare o protugeiz

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

MARÃO


Nestes dias de frio e de neve, o Marão da minha infância, volta-me sempre à memória.
Aquelas cristas que surgiam, ao longe, pintadas de branco, a emergirem de uma névoa fina.
E o friozinho gélido que soprava, o "barbeiro", como lhe chamávamos .
Do velho Liceu de Vila Real (hoje Secundária Camilo Castelo Branco) espreitávamos esse Marão, tão longe e tão perto, enquanto apertávamos um pouco mais a pele da gola da samarra contra o pescoço.
Às vezes, alugava-se uma camioneta, e fazia-se uma "excursão à neve". Para brincar, atirar bolas, fazer bonecos com aqueles pedaços de açúcar gelado que, amontoando-se nas agulhas dos pinheiros, teciam estranhos e belos bordados.
Se não erro, enquanto lá vivi, só em uma ou duas ocasiões nevou mesmo na cidade.
Lembro-me de uma dessas vezes. A revolução que houve naquele liceu. Parámos as aulas e vá de soltar o dique. As professoras mais novas, que estavam por ali de passagem, alinharam connosco e fizemos uma batalha de neve entre a rua e a sala do corpo docente.
Até que surgiu a figura autoritária e sinistra do vice-reitor (ainda um destes dias hei-de falar mais dele) que, aos gritos, mandou as jovens professoras fechar as janelas e acabar com aquele "desaforo".

terça-feira, janeiro 31, 2006

UMA HISTÓRIA (quase) INFANTIL - 8

(conclusão ?)

Episódios anteriores
- primeiro
- segundo
- terceiro
- quarto
- quinto
- sexto
- sétimo
Afastada para bem longe dali a intrusa Madame Porcelana, escaqueirou-de de encontro às rochas quando a águia "Vitória" a largou gritando:
- Vai tomar banho, ó tia!
Assim, ficava o caminho livre para que o romance entre o sonolento Paco e a pestanuda Maria, pudesse prosseguir tranquila e livremente.
Na sua infinita sabedoria, os mochos comentaram, como quem remata uma história:
- Quando o amor é forte, não há barreiras que o vençam.
E que volte o sossego a esta cozinha do patrão Peciscas.


Aparentemente esta história terminou.


A não ser que os leitores que eventualmente a acompanharam decidam que assim não aconteceu.
Por isso mesmo, quem quiser propor a sua continuação, poderá enviar material para
peciscas@hotmail.com

Talvez, então, a história não tenha ainda acabado e passe para uma fase inter-activa.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

NUNCA TE METAS COM UM GATO GRANDE

Não recomendável a pessoas facilmente impressionáveis .
Os adeptos do SLB podem estar descansados, porque o animal que aparece no vídeo não é um leão...