Todos nós,a propósito disto ou daquilo, somos capazes de emitir PECISCAS peciscas = opiniões, bocas, bitaites,dicas,pitaco(termo brasileiro)...
sexta-feira, outubro 12, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
Desde já ou agora?
No último "Prós e Contras" da RTP, o Ministro da Administração Interna, foi confrontado com a declaração de José Sócrates, no debate realizado em 28 de Fevereiro na AR, sobre segurança interna, em que afirmava ( ver "sétimo lugar" do ponto 4 do discurso do PM, seguindo o link atrás exibido): "1800 postos de trabalho em funções de suporte poderão desde já ser desempenhados por funcionários civis, no quadro da mobilidade no interior da administração pública". Esta medida iria libertar, para acções de policiamento operacional, efectivos que, neste momento, desempenham tarefas administrativas.
Para tentar justificar o facto de, passados mais de sete meses, ainda não ter sido deslocado um único funcionário público para estas funções, o ministro Rui Pereira saiu-se com esta.
"É que desde já, não quer dizer agora"...
Gargalhada geral na plateia.
Um tanto alterado, o ministro:
-Não percebo a razão de ser desses risos. O que eu estou a dizer tem assim tanta graça?
O português que a gente aprende com estes políticos...
Para tentar justificar o facto de, passados mais de sete meses, ainda não ter sido deslocado um único funcionário público para estas funções, o ministro Rui Pereira saiu-se com esta.
"É que desde já, não quer dizer agora"...
Gargalhada geral na plateia.
Um tanto alterado, o ministro:
-Não percebo a razão de ser desses risos. O que eu estou a dizer tem assim tanta graça?
O português que a gente aprende com estes políticos...
quarta-feira, outubro 10, 2007
10 de Outubro - Dia Europeu Contra a Pena de Morte

Apesar de esta medida só entrar em vigor no próximo ano, desde já me antecipo e hoje, aqui estou a associar-me a este movimento de opinião contra a persistência de uma pena, que considero ser uma mancha negra para a Humanidade.
terça-feira, outubro 09, 2007
Um mito da minha infância

Cada época tem os seus mitos.
Quando eu era miúdo, o meu mito no desporto era o Barrigana. Guarda-redes do F.C.P. e da selecção nacional.
Quando jogava aquelas intermináveis futeboladas do "muda aos seis e acaba aos doze", ia sempre para a baliza (lugar que pouca gente queria) porque eu "era" o Barrigana.
Imitava-lhe os gestos, designadamente, aquele jeito de sair às bolas com o joelho em riste. Para pôr os adversários em respeito.
Nessas alturas, quando vivia no Alentejo, onde os portistas eram uma espécie estranha e se contavam pelos dedos, eu não dizia a ninguém que era esse o meu clube e que o Barrigana era o meu ídolo. É que, como todos os mitos, ele despertava admiração mas também ódio. E, naquela zona, não era particularmente querido.
Quando o Porto ia jogar a Évora, eu passava todo o encontro a olhar para o "Mãos de ferro" (o seu nome de guerra na bola).
Morreu recentemente.
A última vez que o vi, foi há mais de trinta anos, num dos poucos restaurantes do Porto que,então, tinha autorização para fechar às quatro da madrugada.
Estava numa mesa, acompanhado de algumas espampanantes "damas da noite" já que, abandonada a profissão de futebolista e tendo iniciado uma pouco relevante carreira de treinador, constava que uma das suas fontes de rendimento, estaria relacionada com "negócios" em que as trabalhadoras seriam personagens desse tipo.
Foi uma sensação estranha ver aquele futebolista que marcou o meu imaginário infantil, ali, a alguns metros de distância, transformado num vulgar "gigolo", bem distante daquela auréola de prestígio que lhe tinha atribuído.
Cada época tem os seus mitos.
Que o tempo se encarrega de desvanecer.
segunda-feira, outubro 08, 2007
Hoje, feriado municipal
sábado, outubro 06, 2007
Imagens
Como ja se apercebeu quem passa, com alguma frequência por este espaço, gosto bastante de fazer fotografia.
Não quero dizer que o faça bem, mas, não há dúvida de que, para mim, olhar a realidade e depois captá-la através de um equipamento fotográfico, tem algo de mágico, pois, em regra, aquilo que nos aparece depois, é, muitas vezes surpreendente. O que os nossos olhos viram nem sempre é aquilo que a máquina nos devolve.
As imagens que vos apresento hoje, foram recolhidas junto ao parque de campismo das Três Entradas, nas águas do rio que corre por ali. Trata-se de um remoinho que o Brisinha, filho da amiga Mushu, notou, com alguma admiração.
Achei tão interessante o resultado que, a partir daí, o ambiente de trabalho do meu computador é decorado por uma destas fotos.
Adivinhem qual...


Agradeço todas as referências que fizeram e os palpites que deixaram.
Mas, a minha escolha (e poderia ter sido outra) foi:

Não quero dizer que o faça bem, mas, não há dúvida de que, para mim, olhar a realidade e depois captá-la através de um equipamento fotográfico, tem algo de mágico, pois, em regra, aquilo que nos aparece depois, é, muitas vezes surpreendente. O que os nossos olhos viram nem sempre é aquilo que a máquina nos devolve.
As imagens que vos apresento hoje, foram recolhidas junto ao parque de campismo das Três Entradas, nas águas do rio que corre por ali. Trata-se de um remoinho que o Brisinha, filho da amiga Mushu, notou, com alguma admiração.
Achei tão interessante o resultado que, a partir daí, o ambiente de trabalho do meu computador é decorado por uma destas fotos.
Adivinhem qual...
Mas, a minha escolha (e poderia ter sido outra) foi:
sexta-feira, outubro 05, 2007
Dia Mundial do Professor

Em particular, quero expressar a minha admiração por todos as colegas e todos os colegas que, com o seu empenhamento e sentido de missão, dignificam, no dia a dia. a profissão docente.
Mesmo que a exerçam em países onde o reconhecimento social perante esta profissão atinge baixos níveis. Sobretudo quando a exercem em países onde ainda pagam com a liberdade ou mesmo com a vida, o simples facto de abrirem aos seus alunos, horizontes de tolerância, justiça e esperança.
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