Há tempos, através da série "Variações sobre o mesmo tema", aqui vos falei sobre o meu gosto pelo fado.
Agora, durante esta semana,irei dar-vos conta das canções que, de algum modo me marcaram e que elejo como "canções da minha vida" . É claro que, como sempre, os gostos são relativos e discutíveis.Estas são, apenas, "as minhas escolhas".
Serão, por motivos operacionais, apenas 5 as que, por agora selecciono.
E deixo de lado as que são oriundas de artistas portugueses. Mais tarde, irei pegar nessa área.
Agora, durante esta semana,irei dar-vos conta das canções que, de algum modo me marcaram e que elejo como "canções da minha vida" . É claro que, como sempre, os gostos são relativos e discutíveis.Estas são, apenas, "as minhas escolhas".
Serão, por motivos operacionais, apenas 5 as que, por agora selecciono.
E deixo de lado as que são oriundas de artistas portugueses. Mais tarde, irei pegar nessa área.
No topo , coloco aquele que, para mim, foi o maior de sempre: Jacques Brel.
Nascido na Bélgica, nunca o seu país o amou como ele merecia. Foi, afinal, a França que o acolheu e que projectou, no mundo, a enorme dimensão do seu génio único.
Brel, tinha, na música, diversas facetas, onde se destacam, por um lado, a intensidade dramática e poética das suas canções de amor e por outro, a crítica social, mordaz, satírica e certeira.
Não cultivou, em vida, o vedetismo gratuito, que esconde, tantas vezes, a falta de um real talento. Quando soube que a morte se aproximava, retirou-se discretamente, e soube acabar os seus dias com uma enorme dignidade.
Para representar a sua obra inesquecível, aqui vos deixo aquela que considero a mais bela canção de amor jamais escrita.
Ne me quitte pas
Escolhi esta versão em clip de video, por me parecer que, jogando sempre com o grande plano, o realizador expressa aqui bem toda a carga dramática que o grande Brel, transmitia, quando, em palco, soltava toda a sua alma!
Nascido na Bélgica, nunca o seu país o amou como ele merecia. Foi, afinal, a França que o acolheu e que projectou, no mundo, a enorme dimensão do seu génio único.
Brel, tinha, na música, diversas facetas, onde se destacam, por um lado, a intensidade dramática e poética das suas canções de amor e por outro, a crítica social, mordaz, satírica e certeira.
Não cultivou, em vida, o vedetismo gratuito, que esconde, tantas vezes, a falta de um real talento. Quando soube que a morte se aproximava, retirou-se discretamente, e soube acabar os seus dias com uma enorme dignidade.
Para representar a sua obra inesquecível, aqui vos deixo aquela que considero a mais bela canção de amor jamais escrita.
Ne me quitte pas
Escolhi esta versão em clip de video, por me parecer que, jogando sempre com o grande plano, o realizador expressa aqui bem toda a carga dramática que o grande Brel, transmitia, quando, em palco, soltava toda a sua alma!
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