Na escola onde trabalhei, por alturas de Julho, organiza-se um passeio de confraternização dos professores.
Pertenci à organização do evento, durante muitos anos.
Para cada passeata, era necessário produzir um texto, para comunicar aos colegas a importância a pagar, coisa que só se apurava perto do final da viagem.
Eu (que tinha a meu cargo essa tarefa) procurava que os textos fossem sempre diferentes, de ano para ano, e de certo modo adaptados à época em que se vivia.
Confesso que, por vezes, era preciso dar muitas voltas à cabeça para encontrar ideias novas.
No 13º passeio, estava-se em tempo de preparação da entrada da nova moeda europeia e, um pouco por todo o lado, tentava-se ensinar a fazer a conversão de escudos para euros.
Então, no folheto desse ano, resolvi aproveitar essa deixa.
E, não prevendo nessa altura a polémica sobre o novo acordo ortográfico, resolvi, eu mesmo, criar o meu próprio acordo, ou melhor, akordu...
Então, tentem ler a minha lição (ver scanner na imagem seguinte) e vejam se entendem esta linguagem.
Não se espantem muito porque bastantes dos nosso alunos actuais não andam muito longe deste modo de expressão...
Pertenci à organização do evento, durante muitos anos.
Para cada passeata, era necessário produzir um texto, para comunicar aos colegas a importância a pagar, coisa que só se apurava perto do final da viagem.
Eu (que tinha a meu cargo essa tarefa) procurava que os textos fossem sempre diferentes, de ano para ano, e de certo modo adaptados à época em que se vivia.
Confesso que, por vezes, era preciso dar muitas voltas à cabeça para encontrar ideias novas.
No 13º passeio, estava-se em tempo de preparação da entrada da nova moeda europeia e, um pouco por todo o lado, tentava-se ensinar a fazer a conversão de escudos para euros.
Então, no folheto desse ano, resolvi aproveitar essa deixa.
E, não prevendo nessa altura a polémica sobre o novo acordo ortográfico, resolvi, eu mesmo, criar o meu próprio acordo, ou melhor, akordu...
Então, tentem ler a minha lição (ver scanner na imagem seguinte) e vejam se entendem esta linguagem.
Não se espantem muito porque bastantes dos nosso alunos actuais não andam muito longe deste modo de expressão...
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