A nossa vida está povoada de marcas simbólicas. E mutas delas estão relacionadas com números.
Assim, comemoramos os cem anos do nascimento de um artista.
Ou os mil anos da fundação de uma cidade.
Reparemos que o Homem tem predilecção para os "números redondos". Com zeros. Talvez porque na história da numeração o zero foi o último símbolo a ser criado. É que a ideia de vazio foi sempre algo que a mente sente relutância em aceitar.
E mesmo quando não comemoramos efemérides que tenham a ver com centenas ou milhares, vamos buscar fracções dessas quantidades. Por exemplo, quando comemoramos as bodas de prata ou de ouro usamos a quarta parte ou a metade de cem...
Mas dirão vocês: por que é que este tipo foi buscar hoje estas peciscas? Porque não se esquece que foi professor de matemática?
Nada disso.
O que aconteceu, muito simplesmente é que, há dias, publiquei o post 1000 e não me apeteceu assinalar esse facto condignamente. Porque pensei: será que o 987 não foi mais importante do que o 1000? Ou o 1035 não será mais significativo quando aparecer (se aparecer...)?
Ou o 1007 que é o post de hoje. E por ser o mais actual é aquele que vale.
É , por isso, aquele que aqui destaco.
1 comentário:
Ah!
Por falar disso nem sei em quantos vou...
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