É rara a semana que não me apareça, à porta de casa ou ao telefone, uma operadora a propor-me um plano tarifário aliciante para as chamadas que faço ou não faço.
Quando vim morar para este sítio, a PT tinha o monopólio e cobrava-me, pelas chamadas para o Porto, que fica a dois passos, como se telefonasse para Penafiel, que fica a mais de 30 km.
Quando foi aberta a concorrência, mudei para outra operadora e a factura desceu 80%.
Deste modo e pouco a pouco, a PT começou a "levar no pêlo". Acabou, a custo, por aprender a lição, e agora está também ao ataque, com reduções substanciais das tarifas.
Mas, como ainda estou zangado com eles, não volto para lá.
Estou agora à espera que a EDP deixe de ser a única a operar no mercado da electricidade para, também, lhe dar o fora.
Imaginem que, na rua onde moro, a iluminação pública pifou há mais de um mês e ainda não foi reparada.
Apesar de quatro telefonemas e um e-mail.
Tem, ainda, a impunidade do monopólio...
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