Há uns anos atrás, havia um cantor de voz delicodoce, chamado Pat Boone, que cantava "Love letters in the sand" (que se pode ouvir em fundo) para explicar quão efémeras são as cartas de amor escritas na areia.
Agora, as declarações de amor são, muitas vezes, escritas noutros suportes, certamente mais duráveis. Nos muros, nas portas, até no alcatrão das estradas.
Umas mais artísticas, outras mais toscas.
Algumas, até com um toque poliglota.
Mas, apesar de algumas das mensagens jurarem que o amor é "para sempre", apostaria que muitas delas apenas perduram no sítio onde foram escritas, pois, na vida real, o mar do tempo já as terá apagado.
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