Tendo em conta:
- 1 - os momentos difíceis que o país atravessa;
- 2 - que é necessária uma radical renovação dos quadros políticos, que são sempre os mesmos, a girar de cargo para cargo;
- 3 - que é preciso dar voz a quem, normalmente,só tem direito a resmungar para meia dúzia de ouvintes;
- 4 - que o sol, quando nasce é para todos;
- 5 - que o Peciscas não é menos do que os outros;
estou neste momento em período de reflexão tendo em vista uma tomada de decisão delicada:
- candidato-me ou não a Presidente?
E a decisão vai depender de um aspecto essencial - a existência de uma vaga de fundo da sociedade civil, que me motive a seguir em frente. Se essa sociedade de que todos fazeis parte me pedir, me implorar, me empurrar, me exigir o sacrifício, e se disponibilizar para me apoiar incondicionalmente, então abrirei o processo de candidatura e, eles que se cuidem, porque vão ter que se aguentar com o Peciscas.
Fico, pois, à espera da vaga!
Nota- para os que o merecerem, há por aí uns lugares, a distribuir futuramente: assessores, chefes de gabinete,tradutores, jardineiros, motoristas, guarda-costas and so on...
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