Visitar uma cave de Vinho do Porto é mergulhar numa atmosfera muito especial.
A luz do sol, quase não entra. A artificial é ténue.
O silêncio impera.
O odor ao néctar que ali se armazena, entra constantemente pelas narinas.
Por vezes, parece que estamos a circular por uma catedral, tal a reverência com que se encara o tal vinho que é uma das realidades culturais e económicas do país (muito embora tenham sido sobretudo os ingleses a produzi-lo e a comercializá-lo).
A luz do sol, quase não entra. A artificial é ténue.
O silêncio impera.
O odor ao néctar que ali se armazena, entra constantemente pelas narinas.
Por vezes, parece que estamos a circular por uma catedral, tal a reverência com que se encara o tal vinho que é uma das realidades culturais e económicas do país (muito embora tenham sido sobretudo os ingleses a produzi-lo e a comercializá-lo).
Aos 10 de Setembro de 1756, por Alvará Régio de El-Rei D. José I, sob os auspícios do seu Primeiro-Ministro, Sebastião José de Carvalho e Mello, foi instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto-Douro, também denominada Real Companhia Velha.
Nas suas caves, em Vila Nova de Gaia, pacientemente, envelhecem preciosidades já com muitos anos.
Mas esta é a jóia da coroa.Com 142 anos, aqui está, ainda, à espera de que, um dia, algum milionário resolva adquiri-la, gastando, certamente, algumas centenas de milhar de euros.
É um tesouro que a Real Companhia guarda ciosamente.
Para quem pode...
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