Segundo o que foi noticiado, um antigo deputado brasileiro e apresentador de televisão, teria encomendado crimes de morte para elevar as audiências do seu programa Canal Livre, que reportava acontecimentos do foro policial.
As suspeitas começaram quando se detectou que as equipas de televisão chegavam primeiro aos locais do crime do que as autoridades.
A ser verdade, este caso demonstra o como está a bater no fundo o conceito de espectáculo televisivo.
Os programas que exploram sentimentos mórbidos e primitivos do ser humano proliferam e parece valer tudo para criar atmosferas de curiosidade doentia nos espactadores.
Este crescendo de sensacionalismo e morbilidade, de degrau em degrau, não se sabe que mais horrores ainda nos trará.
Quanto a mim, só irá parar quando for possível, através da Educação e da Cultura, consciencializar as pessoas para os limites que não se podem ultrapassar, sob pena de perdermos a condição humana para regressarmos à babárie.
No dia em que este tipo de programas perder audiências começaremos a estar livres destas prácticas ignóbeis ou mesmo criminosas, como parece ter sido o caso.
As suspeitas começaram quando se detectou que as equipas de televisão chegavam primeiro aos locais do crime do que as autoridades.
A ser verdade, este caso demonstra o como está a bater no fundo o conceito de espectáculo televisivo.
Os programas que exploram sentimentos mórbidos e primitivos do ser humano proliferam e parece valer tudo para criar atmosferas de curiosidade doentia nos espactadores.
Este crescendo de sensacionalismo e morbilidade, de degrau em degrau, não se sabe que mais horrores ainda nos trará.
Quanto a mim, só irá parar quando for possível, através da Educação e da Cultura, consciencializar as pessoas para os limites que não se podem ultrapassar, sob pena de perdermos a condição humana para regressarmos à babárie.
No dia em que este tipo de programas perder audiências começaremos a estar livres destas prácticas ignóbeis ou mesmo criminosas, como parece ter sido o caso.
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