Passei bastante tempo na sala de espera, aguardando a vez de ser atendido.
Entretanto, fui consultando a variada documentação afixada.
Como é óbvio, chamou-me particularmente a atenção a que se referia à gripe A.
Entre diversas informações, o já conhecido alerta: LAVE FREQUENTEMENTE AS MÃOS!
E o cartaz com instruções para o correcto exercício desse elementar preceito de higiene era detalhado. Como ensaboar as mãos, que movimentos fazer, quanto tempo demorar.
Porque estava num local onde é mais provável a existência de"materiais contaminadores", decidi passar pelas instalações sanitárias, para lavar as ditas extremidades.
Surpresa...
Dos aparelhos que deveriam fornecer-nos o sabão líquido necessário à operação, não escorreu nem uma gota. Experimentei várias vezes e nada...
Pensando que seria uma quebra ocasional nas isntalações masculinas, perguntei à cara-metade, que estava comigo, se na parte das mulheres a situação era melhor. Pois não! Lá também não havia sabão.
E o que é certo é que, minutos antes, a empregada que tem a seu cargo a conservação das referidas instalações, tinha andado por lá.
Moral da história:
- Em casa de ferreiro, espeto de pau.
-Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço.
E muitos outros ditados populares poderiam ser aplicados a esta insólita situação.
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