Tenho, num recanto da minha casa, uma mesa muito especial.
Na falta da tal capela que não cheguei a poder comprar, a Madame Peciscas reuniu ali alguns símbolos relacionados com a quietude, a serenidade, a tranquilidade.
De certo modo, uma ligação entre a mente e a natureza.
Um candeeiro com uma lâmpada que brilha entre pedras de sal-gema e liberta vapores, que ao que dizem, têm efeito balsâmico para a respiração, uma formação mineral conhecida por "flor do deserto",que a natureza, pacientemente urdiu, ao longo do lento escorrer dos tempos, um pavio de incenso, oriental, uma estatueta de Buda, uma vela odorífera encastrada num pedaço de granito, uma improvisada "árvore da sabedoria" e uma fonte onde circula água, com um agradável e cantante murmúrio.
Naqueles dias em que a agitação e o chamado "stress" mais me tocam, recolho-me um pouco por aquelas serenas bandas.
Não sei se, afinal, aquela mesa não acaba por ser uma espécie de altar...
Na falta da tal capela que não cheguei a poder comprar, a Madame Peciscas reuniu ali alguns símbolos relacionados com a quietude, a serenidade, a tranquilidade.
De certo modo, uma ligação entre a mente e a natureza.
Um candeeiro com uma lâmpada que brilha entre pedras de sal-gema e liberta vapores, que ao que dizem, têm efeito balsâmico para a respiração, uma formação mineral conhecida por "flor do deserto",que a natureza, pacientemente urdiu, ao longo do lento escorrer dos tempos, um pavio de incenso, oriental, uma estatueta de Buda, uma vela odorífera encastrada num pedaço de granito, uma improvisada "árvore da sabedoria" e uma fonte onde circula água, com um agradável e cantante murmúrio.
Naqueles dias em que a agitação e o chamado "stress" mais me tocam, recolho-me um pouco por aquelas serenas bandas.
Não sei se, afinal, aquela mesa não acaba por ser uma espécie de altar...
Para quem puder ouvir, aqui está o murmúrio da fonte:
1 comentário:
É bonita=)
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