"Os traços de personalidade anti-social persistem na população humana e isso dever-se-á a uma estratégia de sobrevivência que usa armas eficazes: os "maus rapazes" têm muitos parceiros sexuais e reproduzem-se também muito mais.
Centrados neles mesmos, impulsivos e roçando o comportamento psicopáticos, capazes de magicar formas de explorar os outros. Estes traços são comuns a pessoas que têm dificuldade em manter relações estáveis, mas que têm uma vida sexual prolífica, apesar das suas características anti-sociais e de na maior parte das vezes não se importarem com o acompanhamento daqueles que geraram. Um grupo de investigadores da Universidade do Novo México, Estado Unidos, analisou estas personalidades e encontrou uma explicação para o facto de "serem os maus rapazes a conseguir ter a maior parte das raparigas".
Segundo eles, trata-se de uma estatégia de sobrevivência de acordo com as leis da evolução e que coloca em desvantagem os "bons rapazes."
Centrados neles mesmos, impulsivos e roçando o comportamento psicopáticos, capazes de magicar formas de explorar os outros. Estes traços são comuns a pessoas que têm dificuldade em manter relações estáveis, mas que têm uma vida sexual prolífica, apesar das suas características anti-sociais e de na maior parte das vezes não se importarem com o acompanhamento daqueles que geraram. Um grupo de investigadores da Universidade do Novo México, Estado Unidos, analisou estas personalidades e encontrou uma explicação para o facto de "serem os maus rapazes a conseguir ter a maior parte das raparigas".
Segundo eles, trata-se de uma estatégia de sobrevivência de acordo com as leis da evolução e que coloca em desvantagem os "bons rapazes."
(in Jornal de Notícias 2008-08-25)
Ora aí está mais um desses estudos que abundam por aí e a que me referia um destes dias.
As conclusões de mais este estudo não são para mim (e para muitos outros professores) novidade nenhuma.
Quando ensinava, observava, com algum espanto, o sucesso que determinados "alunos" tinham jundo das raparigas.
Algumas destas jovens, que até eram "certinhas", boas alunas, bonitas, encantavam-se com uns malandrotes, cábulas, "chungosos", de boné ao lado. "Gunas" para usar o calão corrente.
Disputavam mesmo a preferência do indivíduo, por vezes, quase "oferecendo-se".
É claro que estas conquistas duravam o arder de un fósforo.
Estes sujeitinhos exibiam os "engates" como troféus de caça.
O pior é que, com frequência, vinham para a "praça pública" gabar-se do que tinham feito (ou não tinham, mas inventavam) com essas jovens.
Jovens que, em regra, saiam dessas aventuras, com marcas emocionais mais ou menos severas.
Afinal, de acordo com os cientistas, isso faz parte das "estratégias de sobrevivência".
Será mesmo? Ou não haverá, por baixo de tudo isto, graves problemas sociais, culturais e educacionais?
2 comentários:
Esses rapazes não têm mais nada que lhes dê vitórias na vida, se calhar, por isso fazer essas coisas é o que gostam mais.
Boa Tarde
Mesmo que sejam mais raparigas a instrução recebida gera a mesma educação.
Amizade
LUIS
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