Nesta altura do ano, há uma roda-viva de almoços ou jantares de Natal.
Grupos de amigos, colegas de profissão, confrarias gastronómicas tudo serve para pôr "os pés de baixo da mesa".
Dezembro, é, pois, um mês em que se deve esconder a balança e evitar fazer análises.
No passado sábado, lá estive, em mais uma dessas confraternizações, Neste caso de professores aposentados, a que chamamos o "Grupo da Boa Memória".´
Cerca de 40 à mesa e. no final, a habitual troca de "prendas", em que, normalmente, trazemos para casa mais una bugiganga que vai para o monte da tal tralha que por aí se amontoa.
Mas, neste almoço, o que me calhou em sorte até foi divertido e certeiro. De facto, a frase pendurada no porta-chaves, passados três anos, continua a traduzir fielmente o meu estado de espírito...
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