De dia, com olhar luminoso e sorriso rasgado...
À noite, de olhos fechados, nos braços de Morfeu...
Todos nós,a propósito disto ou daquilo, somos capazes de emitir PECISCAS peciscas = opiniões, bocas, bitaites,dicas,pitaco(termo brasileiro)...
sexta-feira, março 20, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência
A 2 de Outubro de 2009 partirá de Wellington, na Nova Zelândia, a Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência. Terminará a 2 de Janeiro de 2010, em Punta de Vacas, na Argentina, aos pés do monte Aconcágua. Será a primeira vez que a humanidade assistirá a uma Marcha Mundial.Portugal e Galiza unem esforços para a concretização de uma Rota Galiza-Portugal, que se reunirá ao trajecto da Marcha.
terça-feira, março 17, 2009
DEBATE
Ainda está na ordem do dia, a recente tragédia ocorrida numa escola da Alemanha, onde um tresloucado assassinou 15 pessoas.
Perante tão absurdo acontecimento, as mais diversas análises surgiram, na tentativa de resposta á pergunta que mais vezes aparecia nas reportagens que foram transmitidas: "Porquê?".É preciso reflectir sobre estes episódios de violência e sobre o facto de eles ocorrerem, com inusitada frequência, em escolas.
Como é óbvio, tenho opinião sobre isto. No entanto, como é uma matéria sobre a qual não haverá consenso, decidi abrir, com os meus amigos e amigas, mais um debate, à imagem de outros que já por aqui passaram. Aliás, de onde a onde, tenho recebido mensagens para lançar mais iniciativas do tipo.
Então, gostaria que, quem me lê, participasse, na medida do possível, na discussão deste tema.
Para além de, como é habitual, quem contribuir com os seus textos, poder abordar a questão do modo que entender, sugiro, desde já, alguns tópicos:
1- Será que vivemos, hoje, numa sociedade particularmente violenta ou o que acontece é que os acontecimentos violentos são mais mediatizados e, por isso, ampliados?
2 - Por que será que muitas explosões de violência ocorrem em escolas? Será que estes locais são potencialmente violentos?
3- O que levará determinados indivíduos a comportamentos de extrema violência? Ausência de valores? Influências sociais? Carências económicas? Doenças do foro psiquiátrico? Outros factores?
4- Que fazer para prevenir a repetição destas tragédias?
Como tem acontecido nos outros debates, a participação pode ocorrer de duas formas: através de texto deixado na caixa de comentários ou através do seu envio por correio electrónico para
Para que mais gente tenha conhecimento desta proposta, o presente post ficará aqui durante dois ou três dias.
À medida que me cheguem as contribuições, elas serão aqui divulgadas.
Desde já, o meu muito obrigado pela vossa atenção.
segunda-feira, março 16, 2009
Tentar sempre o melhor!
Há bastante tempo, li, numa entrevista com a grande pianista Maria João Pires, algo que me ficou na memória.
Dizia a artista que quando se entregava a uma tarefa, tentava cumpri-la o melhor que lhe fosse possível. E não queria referir-se apenas à sua profissão ou aos mais elevados ofícios. Por exemplo, quando, na cozinha, lavava uma panela, tinha "que a deixar a brilhar".
Há mais tempo, ainda, esta frase, já não sei a quem pertence : "Qualquer coisa que faças, supremamente a faças".
Este desejo de sempre se tentar a perfeição, seja no que for que tenhamos de realizar, pode, para muitos, ser considerado como uma paranóia.
No entanto ele pode ser, afinal, a diferença entre uma vida realizada e uma existência pouco gratificante.
Dizia a artista que quando se entregava a uma tarefa, tentava cumpri-la o melhor que lhe fosse possível. E não queria referir-se apenas à sua profissão ou aos mais elevados ofícios. Por exemplo, quando, na cozinha, lavava uma panela, tinha "que a deixar a brilhar".
Há mais tempo, ainda, esta frase, já não sei a quem pertence : "Qualquer coisa que faças, supremamente a faças".
Este desejo de sempre se tentar a perfeição, seja no que for que tenhamos de realizar, pode, para muitos, ser considerado como uma paranóia.
No entanto ele pode ser, afinal, a diferença entre uma vida realizada e uma existência pouco gratificante.
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